Torna-se difícil explicar o que é a juventude e o que significa ser jovem. Trata-se de algo mais do que um modo de “sentir”, agir e actuar em público nos vários sectores da sociedade. Atrevemo-nos a dizer que os jovens são a marca de referência nos diversos discursos públicos, institucionais, políticos, literários, nos meios de comunicação social, na publicidade, na moda, no consumo, etc., constituindo uma presença e um referencial habitual na actualidade.
A definição de “jovem” leva-nos a pensar numa fase de transição entre a infância e a capacidade de procriar e de inserção na vida activa.
Nesta fase, o jovem vai procurando a sua identidade, com normas comportamentais e atitudes próprias que muitas vezes inquietam os governantes, as famílias e a sociedade em geral, uma vez que os jovens colocam mais perguntas do que respostas. Vivem entre contradições, como as da paz e a intimidação, da solidariedade e da xenofobia, o emprego e a incerteza do desemprego, entre o progresso social e a deterioração das suas condições de vida, a pobreza e a riqueza, a unidade e a diversidade de culturas.
Há jovens que apelam à sociedade para que gere estratégias e políticas inovadoras e eficazes que toquem a sua condição. Esta, procura – com as suas limitações – condições que favoreçam o papel dos jovens em vários sectores da vida social e cultural, como o acesso ao ensino, ao trabalho e a melhoria de vida (saúde, habitação...).
Mas é neste estado de coisas que os jovens se inserem, problemas do presente (sem resposta) bloqueiam as suas vidas e conduzem muitos à indiferença e ao laxismo.
É a esta luz que devem ser interpretados fenómenos como as taxas de insucesso e abandono escolar, a proliferação das toxicodependências e, em alguns meios urbanos, dos comportamentos marginais organizados.
Urge que a juventude seja encarada pelo poder político como um segmento da sociedade em posição privilegiada para o combate por um Cabo Verde mais desenvolvido, com maior riqueza e com melhor distribuição da riqueza.
São reconhecidas algumas limitações, por exemplo, no sistema de ensino, e há que encontrar respostas diversas (e plurais) que forneçam aos jovens uma parte fundamental das aptidões necessárias a uma intervenção plena na sociedade dos nossos dias. Há ainda que encontrar respostas integradoras que constituam para muitos uma nova oportunidade de formação e de aquisição dos valores cívicos fundamentais.
É nossa opinião que um dos instrumentos de utilidade maior na continuidade do que se deseja passa ainda pelo associativismo juvenil. A associação é um espaço de participação activa em que se adquirem os valores da democracia e do trabalho em equipa, e é, simultaneamente, um importante local de educação não formal, em que se reflecte em conjunto e se aprende fazendo.
É notório que o sistema político em vigor em Cabo Verde conseguiu “criar gerações”. Gostaríamos que a nossa juventude estivesse atenta a este processo, ao cimentar um sentido de compromisso, de preocupação com a sua comunidade, com o seu município, com a sua nação.
Torna-se difícil explicar o que é a juventude e o que significa ser jovem. Trata-se de algo mais do que um modo de “sentir”, agir e actuar em público nos vários sectores da sociedade. Atrevemo-nos a dizer que os jovens são a marca de referência nos diversos discursos públicos, institucionais, políticos, literários, nos meios de comunicação social, na publicidade, na moda, no consumo, etc., constituindo uma presença e um referencial habitual na actualidade.
A definição de “jovem” leva-nos a pensar numa fase de transição entre a infância e a capacidade de procriar e de inserção na vida activa.
Nesta fase, o jovem vai procurando a sua identidade, com normas comportamentais e atitudes próprias que muitas vezes inquietam os governantes, as famílias e a sociedade em geral, uma vez que os jovens colocam mais perguntas do que respostas. Vivem entre contradições, como as da paz e a intimidação, da solidariedade e da xenofobia, o emprego e a incerteza do desemprego, entre o progresso social e a deterioração das suas condições de vida, a pobreza e a riqueza, a unidade e a diversidade de culturas.
Há jovens que apelam à sociedade para que gere estratégias e políticas inovadoras e eficazes que toquem a sua condição. Esta, procura – com as suas limitações – condições que favoreçam o papel dos jovens em vários sectores da vida social e cultural, como o acesso ao ensino, ao trabalho e a melhoria de vida (saúde, habitação...).
Mas é neste estado de coisas que os jovens se inserem, problemas do presente (sem resposta) bloqueiam as suas vidas e conduzem muitos à indiferença e ao laxismo.
É a esta luz que devem ser interpretados fenómenos como as taxas de insucesso e abandono escolar, a proliferação das toxicodependências e, em alguns meios urbanos, dos comportamentos marginais organizados.
Urge que a juventude seja encarada pelo poder político como um segmento da sociedade em posição privilegiada para o combate por um Cabo Verde mais desenvolvido, com maior riqueza e com melhor distribuição da riqueza.
São reconhecidas algumas limitações, por exemplo, no sistema de ensino, e há que encontrar respostas diversas (e plurais) que forneçam aos jovens uma parte fundamental das aptidões necessárias a uma intervenção plena na sociedade dos nossos dias. Há ainda que encontrar respostas integradoras que constituam para muitos uma nova oportunidade de formação e de aquisição dos valores cívicos fundamentais.
É nossa opinião que um dos instrumentos de utilidade maior na continuidade do que se deseja passa ainda pelo associativismo juvenil. A associação é um espaço de participação activa em que se adquirem os valores da democracia e do trabalho em equipa, e é, simultaneamente, um importante local de educação não formal, em que se reflecte em conjunto e se aprende fazendo.
É notório que o sistema político em vigor em Cabo Verde conseguiu “criar gerações”. Gostaríamos que a nossa juventude estivesse atenta a este processo, ao cimentar um sentido de compromisso, de preocupação com a sua comunidade, com o seu município, com a sua nação.
A definição de “jovem” leva-nos a pensar numa fase de transição entre a infância e a capacidade de procriar e de inserção na vida activa.
Nesta fase, o jovem vai procurando a sua identidade, com normas comportamentais e atitudes próprias que muitas vezes inquietam os governantes, as famílias e a sociedade em geral, uma vez que os jovens colocam mais perguntas do que respostas. Vivem entre contradições, como as da paz e a intimidação, da solidariedade e da xenofobia, o emprego e a incerteza do desemprego, entre o progresso social e a deterioração das suas condições de vida, a pobreza e a riqueza, a unidade e a diversidade de culturas.
Há jovens que apelam à sociedade para que gere estratégias e políticas inovadoras e eficazes que toquem a sua condição. Esta, procura – com as suas limitações – condições que favoreçam o papel dos jovens em vários sectores da vida social e cultural, como o acesso ao ensino, ao trabalho e a melhoria de vida (saúde, habitação...).
Mas é neste estado de coisas que os jovens se inserem, problemas do presente (sem resposta) bloqueiam as suas vidas e conduzem muitos à indiferença e ao laxismo.
É a esta luz que devem ser interpretados fenómenos como as taxas de insucesso e abandono escolar, a proliferação das toxicodependências e, em alguns meios urbanos, dos comportamentos marginais organizados.
Urge que a juventude seja encarada pelo poder político como um segmento da sociedade em posição privilegiada para o combate por um Cabo Verde mais desenvolvido, com maior riqueza e com melhor distribuição da riqueza.
São reconhecidas algumas limitações, por exemplo, no sistema de ensino, e há que encontrar respostas diversas (e plurais) que forneçam aos jovens uma parte fundamental das aptidões necessárias a uma intervenção plena na sociedade dos nossos dias. Há ainda que encontrar respostas integradoras que constituam para muitos uma nova oportunidade de formação e de aquisição dos valores cívicos fundamentais.
É nossa opinião que um dos instrumentos de utilidade maior na continuidade do que se deseja passa ainda pelo associativismo juvenil. A associação é um espaço de participação activa em que se adquirem os valores da democracia e do trabalho em equipa, e é, simultaneamente, um importante local de educação não formal, em que se reflecte em conjunto e se aprende fazendo.
É notório que o sistema político em vigor em Cabo Verde conseguiu “criar gerações”. Gostaríamos que a nossa juventude estivesse atenta a este processo, ao cimentar um sentido de compromisso, de preocupação com a sua comunidade, com o seu município, com a sua nação.
Torna-se difícil explicar o que é a juventude e o que significa ser jovem. Trata-se de algo mais do que um modo de “sentir”, agir e actuar em público nos vários sectores da sociedade. Atrevemo-nos a dizer que os jovens são a marca de referência nos diversos discursos públicos, institucionais, políticos, literários, nos meios de comunicação social, na publicidade, na moda, no consumo, etc., constituindo uma presença e um referencial habitual na actualidade.
A definição de “jovem” leva-nos a pensar numa fase de transição entre a infância e a capacidade de procriar e de inserção na vida activa.
Nesta fase, o jovem vai procurando a sua identidade, com normas comportamentais e atitudes próprias que muitas vezes inquietam os governantes, as famílias e a sociedade em geral, uma vez que os jovens colocam mais perguntas do que respostas. Vivem entre contradições, como as da paz e a intimidação, da solidariedade e da xenofobia, o emprego e a incerteza do desemprego, entre o progresso social e a deterioração das suas condições de vida, a pobreza e a riqueza, a unidade e a diversidade de culturas.
Há jovens que apelam à sociedade para que gere estratégias e políticas inovadoras e eficazes que toquem a sua condição. Esta, procura – com as suas limitações – condições que favoreçam o papel dos jovens em vários sectores da vida social e cultural, como o acesso ao ensino, ao trabalho e a melhoria de vida (saúde, habitação...).
Mas é neste estado de coisas que os jovens se inserem, problemas do presente (sem resposta) bloqueiam as suas vidas e conduzem muitos à indiferença e ao laxismo.
É a esta luz que devem ser interpretados fenómenos como as taxas de insucesso e abandono escolar, a proliferação das toxicodependências e, em alguns meios urbanos, dos comportamentos marginais organizados.
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É nossa opinião que um dos instrumentos de utilidade maior na continuidade do que se deseja passa ainda pelo associativismo juvenil. A associação é um espaço de participação activa em que se adquirem os valores da democracia e do trabalho em equipa, e é, simultaneamente, um importante local de educação não formal, em que se reflecte em conjunto e se aprende fazendo.
É notório que o sistema político em vigor em Cabo Verde conseguiu “criar gerações”. Gostaríamos que a nossa juventude estivesse atenta a este processo, ao cimentar um sentido de compromisso, de preocupação com a sua comunidade, com o seu município, com a sua nação.
1 comentário:
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